sábado, 4 de outubro de 2014

PLANO DE AULA


1. Identificação
Nome do cursista
Luciana Raquel da Silva Nascimento, José Antonio da Silva Nascimento.
Nome da Escola: E.E. “José Belmiro Rocha”
Série: 8ª Série e  3 ª Série do Ensino Médio                                                               Número de alunos:   44 
Professores envolvidos: Luciana Raquel da Silva Nascimento, José Antonio da Silva Nascimento.

2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema
As características das diferentes gerações.
O que instiga / mobiliza a fazer o estudo?
3. Justificativa
Para mostrar aos alunos o percurso das gerações até os dias atuais, enfatizando a importância da harmonia entre elas.
Por que?
4. Objetivo (s)
- Conhecer as gerações anteriores para melhor compreender as atitudes;
- Realizar um estudo detalhado dos fatos históricos vivenciados por cada geração e como estas influenciaram/influenciam em atos e atitudes;
- Participar de debates sobre questões relevantes para a sua realidade;
- Produzir textos /relatórios sobre o conteúdo abordado
- Explorar o espaço oportunizado pela sala do Acessa Escola;
-Relacionar a realidade
O que vamos fazer?
5. Conteúdos
- Vídeo das gerações, Relatório, Debates, Pesquisas.
Quais Conceitos? (por ex: Língua portuguesa: diferentes tipo de gêneros textuais) 
6. Disciplinas envolvidas
Lingua Portuguesa, Inglês.

7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma
- Assistir ao vídeo das Gerações;
- Pesquisa sobre o Tema: As características das diferentes gerações, utilizando a Sala do Acessa;
-Atividades em grupo, debate e seminário para melhor compreensão e socialização do em questão;
- Conhecer o trajeto percorrido pelas gerações;
- Produzir textos.
Como o projeto será desenvolvido? (Descrição de como será desenvolvido)

8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
Sala do Acessa Escola, Biblioteca, pátio da escola.

9. Registro do processo
Fotos, portfólio e diário de bordo.

10. Avaliação e Resultados esperados
Avaliação Individual, Contínua.

11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
Cartazes, Banners, Uso do face da escola, blog do projeto.
Poster, Painel, Blog, Evento.....

12. Referências Bibliográficas
Livros do acervo da escola, sites pedagógicos, filme.
Sites, vídeos, livros...filmes



Plano de aula

https://drive.google.com/file/d/0B9AxmqwMcQmmTGI5VGhpeGo0Ync/view?usp=sharing

Como trabalhar com a Teoria das Gerações

https://drive.google.com/file/d/0B9AxmqwMcQmmTWRDajZ2R09Gb2c/view?usp=sharing

Plano de Aula


Tema: Teoria das Gerações
Área do conhecimento
·         História e Língua Portuguesa
Público alvo
·         Ensino Fundamental
Conteúdo
·         Texto - Gerações X,Y,Z,W,Alfa, Baby Boomer??
·         Video : We all want to be Young.
Duração
·         8 aulas
Recurso: TICs
Objetivo
·         Conhecer a teoria das gerações.
·          Origens e conflitos das diferentes gerações no contexto profissional.
Metodologia
·         Explanação do assunto  em sala de aula e depois divisão dos grupos e a condução dos alunos a sala de informática para pesquisa e estudo dos textos  sobre a Teoria das Gerações, onde também montarão  um  Power Point para a exposição.
·         Em sala de aula uso do data show para a exposição dos grupos.
 Avaliação
·         Através das exposições dos grupos
REFERÊNCIAS
 Youtube - We All Want to be Young ( Dublado e legendado)

Sites
http://www.sbcoaching.com.br/blog/comportamento/infografico-conflitos-de-geracoes-no-ambiente-de-trabalho/
http://www.sbcoaching.com.br/blog/comportamento/infografico-conflitos-de-geracoes-no-ambiente-de-trabalho/

Cursistas – Iracema Silva Santos e Maricléia da Cunha Neves Boni

Módulo 4: Rede de Aprendizagem


Rede de Aprendizagem.

Unidade I: Cultura Midiática e escola .
Unidade II:  Cultura das redes mapeamentos fundamentais 
Unidade III: Mídias Sociais e Escola para a Cidadania.

Membros do Grupo: Gislaine, Iracema, José Antônio, Luciana Raquel, Márcia Alves e Maricléia


Quais as características dos jovens da cibercultura?

Novos desafios




A CIBERCULTURA: Um novo processo ensino-aprendizagem ou o iletramento dos jovens?
Por Carlos Eduardo Batista dos Santos1
A inclusão dos jovens através da tecnologia da informação visa recriar estratégias democráticas que melhor se adéqüem ao desenvolvimento da cidadania. A inserção cultural através das redes de saberes proporcionadas pelo ambiente da informática é o que os estudiosos chamam de ciberespaço.
Essa inclusão pretende favorecer a implementação do uso das tecnologias da informação e comunicação no ensino, na pesquisa e na extensão. Busca a convergência de base tecnológica que possa permitir a criação de um extenso leque de aplicações de pressupostos da educação, da informação, da informática e da comunicação na construção de conteúdos educacionais.
Silvio Possenti nos mostra em seu texto, que algumas pessoas atacam a linguagem de internet muitas vezes sem conhecimento para tal, pois não se pode chamar esse procedimento de linguagem, mas sim de grafia, pôr tratar-se apenas de um mecanismo que os jovens encontraram para se comunicar com maior rapidez nos chats, blogs ou e-mails, ou seja, para Possenti o internetês não oferece qualquer risco à língua portuguesa, pois se trata apenas de um conjunto de soluções ortográficas.
Se contrapondo ao que diz Possenti, estudiosos das teorias educacionais defendem a análise do processo educativo e sua dimensão humana. A ação educativa é um processo de relações humanas, uma atividade de interação entre quem ensina e quem aprende, cujo vínculo é intencional, isto é, existe uma intenção de modificação de idéias e atitudes daqueles que aprendem pelos que ensinam.
Sob o ponto de vista psicológico, a educação, através da escola, visa ao desenvolvimento das potencialidades e capacidades do indivíduo, privilegiando o pólo individual em detrimento do social.
1 O autor é Oficial Superior da PMPB, Bacharel em Segurança Pública, Especialista em Segurança
Pública, Especialista em Gestão e Tecnologia Educacional pela Academia de Polícia Militar do Cabo Branco, aluno do MBA em Gestão Estratégica de Pessoas na Administração Publica pela UEPB e Especializando em Segurança Publica e Direitos Humanos pela UFPB.
A educação, do ponto de vista sociológico, deve ser voltada à integração social do indivíduo. A escola teria como fim o social, tanto no que se refere à adaptação do indivíduo à sociedade quanto no sentido de sua transformação.
O homem se humaniza pelas relações que estabelece com o mundo e com os indivíduos num processo histórico e social.
Essas dimensões da natureza humana fundamentam as teorias educacionais com relação ao conteúdo, métodos de ensino, relação professor e aluno, objetivos educacionais, papel do professor e outros fatores.
No contexto educacional brasileiro, de acordo com diversos critérios, procura-se sistematizar as correntes pedagógicas a fim de se tornarem instrumentos de análise da prática educativa.
Assim, tentaremos desvendar se a cibercultura, mais especificamente a linguagem utilizada, principalmente, pelos jovens no ambiente da web, produz de saberes, habilidades, competências, valores, atitudes e comportamentos, mediatizados por essa nova tecnologia, aos freqüentam tais ambientes.
Essa nova forma de comunicar-se, criada e desenvolvida pelos internautas, destaca-se especialmente nas salas de bate-papo virtuais (chats), nos site de relacionamento, como o Orkut e nos programas de conservação como Microsoft Network Live Messenger (MSN).
Sem a pretensão de generalizar o assunto, esse trabalho tentará permitir a identificação de que o contexto ora apresentado possibilita um espaço de aprendizagens, mesmo com o descompromisso dos jovens com a norma culta. Pois cria um contexto cultural peculiar à linguagem de máquina, através das abreviaturas e gírias inerentes a cada tribo. O cultural é aqui entendido dentro de uma nova visão tecnológica, que perpassa todos os âmbitos sociais onde se fazem e refazem novas sociabilidades e identidades. Isso é feito respeitando-se pluralidades e singularidades, ou seja, propiciando um espaço de construção de saberes - aberto, autônomo, que tem a ver com o lúdico, o prazer, o subjetivo, a simulação.
Mediados pelas referidas salas e nas relações com seus pares, aqueles jovens dão sentido a essa estrutura outra, que é na instância do saber, forçosamente, tida como conhecimento. Tais características vão se estabelecer e justificar uma nova expressão curricular que não tem a ver com conhecimentos do currículo escolar, mas com um currículo dentro da cultura da tecnologia da comunicação e informação e, neste caso específico, surge o internetês.
Possenti apontou em seu texto que esse lastro de saberes constitui-se num currículo cultural juvenil. Portanto, a cibercultura é um espaço pedagógico que possibilita ferramentas para a construção de novas práticas de leitura, valorizando a criatividade, a afetividade, a interação e o crescimento grupal na perspectiva da formação de leitores.
Construíram-se diversas reflexões sobre a importância e o significado da
Leitura no processo educacional. Desta forma foi desenvolvida uma visão crítica dos processos da pedagogia da leitura e da sistemática atual, frente à evolução das tecnologias informacionais e o conseqüente surgimento da leitura digital
Para a outra corrente, a utilização das abreviações e gírias, decorrentes das salas de bate-papo advindas da internet, afeta diretamente na cultura e no letramento dos jovens.
Para essa linha de pensadores, os textos produzidos pelos jovens de hoje são de péssima qualidade. Entretanto, é sabido que toda unanimidade é “perigosa”, mas não podemos tomar esta afirmação como verdade. Alguns jovens produzem textos ruins, é certo, não por causa da internet, mas sim porque não possuem letramento adequado, o que os propiciaria condições culturais para que eles pudessem vir a redigir bons textos. Na opinião do Professor Adriano de León2 a linguagem da internet veio para ficar, isso é fato. Tal fenômeno deve-se às constantes modificações que têm havido em nossa linguagem cotidiana, proveniente das intervenções através das gírias e das palavras estrangeiras, que são apensadas em nosso vocabulário.
capacidade da escrita de parte dos alunos
Para o professor De León o internetês tem suas vantagens quando aplicado na linguagem da máquina, porém em sua experiência como professor acadêmico ele tem notado a utilização de certas abreviaturas características dos chats e das salas de bate-papo da internet, o que tem empobrecido de certo modo a
Assim sendo, concluímos que a utilização das tecnologias da informação e da comunicação pode ser uma ferramenta importante para motivar e dinamizar o desenvolvimento do processo de leitura. Para que isso ocorra é preciso, que
2 Doutor em Sociologia pela UFPE, Professor da Graduação e Pós-graduação em Sociologia e
Coordenador do Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPB.
concepção pedagógica estabelecida viabilize sua utilização favorecendo uma relação eficiente e contemporânea com a educação.
Através de elementos da cibercultura é possível criar condições facilitadoras para a formação de leitores críticos e automotivados, sobretudo capazes de analisar e interpretar textos.
O multiculturalismo, a cultura escolar, os processos organizacionais e as relações institucionais em educação, quando comparados às relações de gênero, a educação mediada pelas tecnologias de informação e comunicação, são processos importantes para o desenvolvimento intelectual e cultural dos jovens. Contudo, devemos dispensar uma atenção especial caso haja a substituição da norma culta pelas gírias e abreviaturas do internetês, pois tal escrita funciona bem na linguagem da internet, não na produção de textos literários.
POSSENTI, Silvio. Você entende internetês?. In: Revista Discutindo Língua Portuguesa. Ano 1, n. 1, São Paulo: Escola Educacional, s/d, p. 28-3.


Módulo 4: Rede de Aprendizagem

Rede de Aprendizagem.
Unidade I: Cultura Midiática e escola .
Unidade II:  Cultura das redes mapeamentos fundamentais 
Unidade III: Mídias Sociais e Escola para a Cidadania.

Grupo: José Antônio, Luciana Raquel, Márcia Alves e Maricléia